Abertas inscrições para primeira turma

Curso de Formação Educadores Ambientais

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Prefeitura de Mogi das Cruzes 19/08/2021

Abertas inscrições para primeira turma do Curso de Formação de Educadores Ambientais

A Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente abriu as inscrições para o Curso de Formação de Educadores Ambientais Locais, uma iniciativa inédita que vai oferecer capacitação prática e teórica gratuita para os mogianos. A primeira turma é voltada para os moradores de Jundiapeba, Chácara Santo Ângelo, Conjunto Santo Ângelo, Santo Ângelo, Parque das Varinhas, Jardim Nove de Julho e Parque São Martinho. Serão 25 participantes e a formação ocorrerá entre os dias 2 de setembro e 14 de outubro. Um edital publicado esta semana traz todas as informações do curso (acesse no final da página)
 
“A sustentabilidade é um dos pilares da gestão do prefeito Caio Cunha e da vice Priscila Yamagami Kähler. Além disso, o curso também estimula a participação direta da população na busca de soluções para a comunidade, outra característica desta gestão. Vamos formar uma rede de educadores ambientais espalhados por toda a cidade, conscientes da necessidade de vivermos de forma ambientalmente correta e em harmonia com a natureza. Teremos inicialmente três turmas, mas o curso será contínuo e atenderá outras regiões de Mogi das Cruzes”, explica a secretária municipal do Verde e Meio Ambiente, Michele de Sá Vieira.
 
As inscrições para a primeira turma podem ser feitas pessoalmente na sede da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente (rua Braz Cubas, 470), pelos telefones 4798-5962 ou 4798-5959, ou ainda pelo e-mail svma@pmmc.com.br, até o dia 30 de agosto. Os participantes deverão comprovar residência nos bairros atendidos e ter mais de 16 anos. Aqueles que comprovarem pelo menos 80% de participação nas quatro etapas de formação do curso receberão certificados emitidos pela Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente. 
 
Haverá ainda outras duas turmas nesta etapa inicial do curso. A segunda turma será voltada aos moradores Barroso, Pedra Branca, Pindorama, Quatinga, Taiaçupeba, Taquarussu e Vargem Grande, com inscrições de 19 de agosto a 25 de outubro, e formação a partir do dia 27 de outubro. Já a terceira turma será direcionada aos moradores de Biritiba Ussu, Boa Vista, Capela, Capixinga, Cocuera, Manoel Ferreira, Porteira Preta e Vila Moraes. As inscrições poderão ser feitas entre 19 de agosto a 10 de janeiro de 2022, com as aulas tendo início no dia 12 de janeiro do ano que vem.
 
Curso
 
Cada turma terá cinco módulos de formação, sendo um deles dedicado a uma visita ao Parque Municipal. Eles ocorrerão entre 14h e 17h e, nos períodos entre as formações presenciais, denominados de períodos entre módulos, os participantes realizarão atividades junto à sua comunidade no sentido de divulgar a formação e a importância da participação de todos na construção da sustentabilidade socioambiental.
 
A diretora da Secretaria do Verde, Suely Mitie Kusano, explica que esta primeira formação irá abranger a Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais do Alto Tietê Cabeceiras: “É uma grande região e muito importante sob o ponto de vista ambiental, porque garante o abastecimento de água não só para Mogi das Cruzes, mas também para parte da Capital, além da riqueza da flora, da fauna e as características peculiares das Unidades de Paisagem identificadas”, lembra.
 
Para informar a população e estimular sua participação no curso, estão sendo realizadas reuniões presenciais com os moradores, nos bairros que serão atendidos. A educadora ambiental Carla Panzeri, da Secretaria do Verde, esteve na semana passada em Jundiapeba e conversou com um grupo de produtores rurais, ao lado de técnicos da Secretaria Municipal de Agricultura.
 
De acordo com ela, o curso tem objetivos importantes, como, por exemplo, promover a sensibilização dos moradores frente ao tema, estimular o conhecimento sobre o território onde vivem e fomentar o planejamento de ações orientadas pelos paradigmas da sustentabilidade.
 
Também devem ser abordados, durante o curso, problemas socioambientais locais, como o descarte irregular de resíduos sólidos, o parcelamento irregular do solo, a poluição dos rios e córregos, a supressão da vegetação nativa, entre outros. “Outra meta é tornar a legislação ambiental mais acessível à população, além de orientar as pessoas a elaborar planos de ações coletivas”, complementa.

 

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