Semae amplia abastecimento no Nove de Julho, São Martinho e Varinhas

O Serviço Municipal de Águas e Esgotos (Semae) concluiu as obras para ampliação do abastecimento de água para os núcleos isolados do distrito de Jundiapeba: Jardim Nove de Julho, Parque São Martinho e Parque Varinhas. A autarquia investiu cerca de R$ 500 mil na perfuração de dois poços (no Nove de Julho e no São Martinho), rede, linha de recalque (bombeamento) e sistema de tratamento. O benefício é para aproximadamente 4.400 moradores, na soma dos três bairros. As medidas eliminaram os problemas de falta d’água em dias e horários de maior consumo.

Na manhã desta quarta-feira (20/02), o diretor-geral do Semae, Glauco Luiz Silva, vistoriou as estruturas, acompanhado dos vereadores Mauro Araújo e Diego de Amorim Martins. Os parlamentares conheceram o funcionamento do sistema, desde a captação nos poços, passando pelo tratamento da água nas casas de química e filtros, até a distribuição por meio dos reservatórios e redes.

Das novas estruturas, a primeira a entrar em operação foi o poço do Parque São Martinho. Posteriormente, a autarquia substituiu uma bomba no poço do Parque Varinhas, aumentando a vazão e a disponibilidade de água.

Outra medida importante foi a implantação de 850 metros de tubulação para interligar a rede do Parque das Varinhas ao novo poço do São Martinho, que tem grande volume de água e reforçou no abastecimento tanto do Varinhas quanto do Nove de Julho (todo sistema é interligado).

Por fim, entrou em operação o novo poço do Jardim Nove de Julho, com casa de química para tratamento da água e 380 metros de linha de recalque (bombeamento) para o reservatório.

Os vereadores avaliaram de forma positiva as estruturas, sobretudo os sistemas de tratamento e filtragem, o que garante a qualidade e as condições de potabilidade. “Realizamos testes de forma constante, com controle de qualidade conforme a legislação vigente, não somente aqui nos núcleos isolados, mas em todo o nosso sistema de abastecimento, de maneira eficiente e de acordo com os parâmetros do Ministério da Saúde”, explicou o diretor-geral do Semae.

Além da maior disponibilidade de água, o consumo local e o funcionamento passaram a ser controlados de forma mais eficiente. “Começamos a fazer o acompanhamento em tempo real do funcionamento das bombas e do nível dos reservatórios. Qualquer problema que venha a acontecer é rapidamente identificado”, conclui o diretor.