Técnicos da Sabesp visitam Semae

conhecem sistema de pré-tratamento

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Prefeitura de Mogi das Cruzes 19/03/2024

Técnicos da Sabesp visitam Semae e conhecem sistema de pré-tratamento por dióxido de cloro

Técnicos da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) visitaram, na sexta-feira (15/03), a Estação de Captação de água do Semae, às margens do Rio Tietê, para conhecer a operação do sistema de dióxido de cloro e seus efeitos positivos no tratamento da água. O dióxido é um elemento químico utilizado pelo Semae e que age no pré-tratamento, melhorando a qualidade da água, já que é um oxidante que previne riscos de contaminação – um sistema semelhante está em fase de implantação na Estação de Tratamento de Água (ETA) Rio Grande, da empresa estadual.

Pela Sabesp, estiveram em Mogi das Cruzes a engenheira química da ETA Casa Grande, de Biritiba Mirim, Maria Ester Nakagawa; a engenheira da ETA Rio Grande (São Bernardo do Campo), Francismeire Costa; o encarregado da ETA Casa Grande, Sidnei Rosa; o encarregado da ETA Rio Grande, Aroldo Celini, e o encarregado da ETA Taiaçupeba (Suzano), Wesley Gripp.

Eles foram recebidos pelo coordenador de Produção de Água da ETA Centro do Semae, Flávio Alessandro de Oliveira, e pelo encarregado de Controle de Qualidade do Tratamento de Água, Ivan Santos de Jesus.

Depois, os técnicos da Sabesp visitaram a ETA Centro, onde conheceram os equipamentos de controle do dióxido de cloro.

“A visita faz parte de uma troca de experiências. Na semana passada, uma equipe de cinco técnicos do Semae foi até a ETA Taiaçupeba, da Sabesp, para conhecer o sistema de dosagem de carvão ativado, utilizado pela empresa no tratamento da água”, explica Flávio Oliveira, do Semae.

Referência
O gerador de dióxido de cloro da autarquia mogiana tem se tornado referência. Além da Sabesp, o equipamento já foi visitado por representantes da Ambev, uma das maiores empresas do País, e do Departamento Autônomo de Água e Esgoto (DAAE) de Rio Claro.

O sistema entrou em operação em 2018, na Estação de Captação. O investimento foi de R$ 2,3 milhões na instalação do gerador de dióxido, tanques de estocagem, bombas de água para preparo da solução e aplicação, bombas de descarga de produtos químicos, painéis de força e de comando.

O dióxido gerado na captação é aplicado no início da adutora de água bruta, que de lá segue até as ETAs Centro e Leste para tratamento e distribuição da água.

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